Após muito envolvimento nas eleições municipais na Paraíba, o senador Veneziano (MDB) comemorou a vitória de Bruno Cunha Lima (União Brasil) em Campina Grande e afirmou que o adversário trazia um projeto “embusteiro”. E mirando em 2026, o senador declarou que deseja a reeleição e apontou Pedro Cunha Lima (PSDB) como uma opção da oposição para governador.

Em entrevista ao Correio Debate nesta segunda-feira (04), Veneziano apontou que Jhony Bezerra (PSB) foi um nome que tentou ser empurrado à força pelo governador João Azevêdo (PSB). “O problema com o candidato que à fórceps foi, ou pelo menos se pretendia ser à fórceps, imposto para Campina de goela abaixo pelo Palácio da Redenção e o governador João Azevêdo”, declarou.

“Inobstante de ser filho do Ceará, do querido estado do Ceará, ele não tinha identificação com a cidade, ele não conhecia. Vocês devem ter assistido de alguns momentos que se não tão graves, hilários e ridículos seriam. Porque ele não conhecia a realidade da nossa cidade”, continuou.

 

Eleições de 2026

Sem pausa no cronograma, com o fim de uma eleição, outra se inicia. Por isso, os partidos da oposição já começaram a articular os nomes que concorrerão ao cargo de governador em 2026. Dentre eles, os principais são: Efraim Filho (União), Pedro Cunha Lima, Bruno Cunha Lima e Romero Rodrigues (Podemos).

Para Veneziano, todos esses nomes são competitivos o suficiente. Mesmo Romero já tendo alertado o seu desejo também pela reeleição na Câmara. “São nomes competitivos. A partir daquele que já foi testado, repito, sem perder de vista o grande desempenho de Pedro [..] e o resultado de dois mil e vinte e dois e como ele também diga-se, justiça sendo feita, fez campanha, deu assistência devido aos seus companheiros do PSDB”, disse demonstrando o apoio ao ex-deputado.

E para si próprio, Veneziano assumiu que o caminho já está traçado: a busca pela reeleição. Segundo ele, já se considera um candidato. “Desde agora, Deus permitindo vivo e são estarmos, e exercendo como creio eu – e o julgador é você e quem tá em casa é quem pode fazê-lo – mas penso que entregando aquilo que é o dever na condição de senador”, concluiu.

 

Anna Barros/ Portal WSCOM

 

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